José Sarney emprega familiares, conhecidos, amigos e compadres no Senado. Quando tinham divulgado a contratação de um motorista por R$ 12 mil (não menosprezando a profissão, é claro) e que um funcionário da Fundação José Sarney receber salário pelo Senado (algo como R$ 3 mil), eis que chegam os atos secretos.
Pronto, aí foi um carnaval. No total, 663 atos secretos no Senado editados desde 1995. Tudo assinado, mas nada publicado oficialmente. Todo mundo querendo esconder as baixarias que cometia na Casa. Até políticos bacanas entraram nessa, como Suplicy e Gabeira. Ups, pegou mal!
E como no Brasil tudo acaba em pizza, veja agora a seguinte notícia nos portais:
"Apenas um dos 663 atos secretos será anulado"
23/06/2009
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