O secretário-geral da ONU, Ban Kin-moon, inaugurou a nova sala do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, na Suíça, reestilizada pelo artista espanhol Miquel Barceló. A obra, financiada em parte pela Espanha, gerou polêmica por causa do custo elevado do trabalho, orçado em mais de 20 milhões de euros (R$ 58 milhões). Será que justamente o Conselho de Direitos Humanos deveria gastar tanto em um teto de uma sala?
21/11/2008
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2 comentários:
A pergunta é super pertinente. As instituições - todas, sejam elas privadas, públicas ou sem interesses lucrativos - tem por hábito comprar obras de arte para usarem como ativos no futuro. Os bancos são os principais nomes desse jogo (Itaú e Unibanco tem boa parte das obras nacionais. Isso, os ativos, fazem elas valerem mais em caso de venda ou concordata).
Mas não deixa de ser curioso que uma instituição como a ONU entre numa dessa. Especialmente depois da total desmoralização que sofreu quando Bush invadiu o Iraque mesmo após memorando negativo da Organização.
Comentário nada-a-ver-com-a-discussão-mas-importante: o quadro é lindo.
faz lembrar o espisódio da lata de lixo mais cara que conheço, escolhida pelo saudoso reitor timothy da unb. mais uma boa gritante para que sejam exigidas as devidas explicações...
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