É claro que não é construtivo uma criança ler palavrão no livro didático. Não sei como o governo do Estado de São Paulo consegue comprar 1 milhão de exemplares do "Dez na área, um na banheira e nenhum no gol" e não perceber que o conteúdo é, por diversas vezes, inadequado.
Não estou dizendo que a linguagem coloquial não pode ser aprendida na sala. Pelo contrário, nada mais importante do que aproximar o universo culto do que acontece no dia-a-dia dos alunos. Outra coisa - completamente diferente, inclusive - é perguntar se fulano "é passivo ou ativo" ou "porra, ceis viram as bunda das minha do sábadão sertanejo".
19/05/2009
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