Ser bonita deve ser uma bela vantagem nos dias de hoje. Não que antes a beleza não tinha valor. Mas não há como negar que numa sociedade guiada por Bündchens e Mosses, ter uma carinha fotogênica ajuda para chuchu. Por onde a bela passa, deixa o ar de sua graça. Vinícius de Morais tinha razão: beleza é fundamental e ponto. Vamos à parte boa do negócio "ser princesinha". Na vida afetiva, ser bonita facilita e aumenta a gama de potenciais companheiros (bem bonitos, na maioria das vezes). Na profissional, faz você se manter num emprego bacana e, quem sabe, ser um dos destaques na área. “Você sabe a fulana? Aquela bonitona...”. Viu só? Sempre acompanhada de amigos-homens (lembre-se: mulheres são invejosas), a bonita tem seu lugar no mundo.
Mas o perigo é se deixar guiar apenas pela beleza. É claro que a ciclana não tem culpa de ter nascido bonita. Aliás, é um grande presente da vida. A complexa combinação genética dos pais deu certo. É aí que entra o fator sorte, que jamais pode ser desprezado nas nossas vidas. Agora, vamos inverter a situação. E se a mulher bonita for burra? Mal-educada? Vazia? E, ao mesmo tempo, ter um companheiro legal, um emprego legal e amigos legais. Do que vale a beleza se as relações cultivadas dependem quase que exclusivamente da “embalagem”? Não vamos radicalizar, mas o risco é dos grandes. Por isso, pense bem antes de invejar uma mulher m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a. Dá trabalho.
Observação: É evidente que posso ser mais uma invejosa...
Texto: Bruna Rodrigues
12/05/2009
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