
Falei tudo isso para deixar claro que Joss Stone não é só mais uma diva criada pelo mundo pop. Mentira. Ela canta de verdade, a voz é igualzinha ao do CD (diga-se de passagem, muito melhor) e tem um carisma que apaixonou toda a platéia que lotou o Via Funchal. Aplausos e mais aplausos para uma profissional da música que merece respeito e admiração.
A banda é extraordinária e dá para perceber que os músicos foram escolhidos a dedo. As canções do setlist eram as mais conhecidas. Joss se emocionava ao ver que a platéia cantava todos os refrãos. Tanto é que até lamentou: “Queria tanto falar português numa hora dessas”.
Há aqueles que acreditam que Joss é superficial. Dizem que ela precisa viver mais para cantar com mais emoção. Olha, se aquilo que ela demonstrou não foi emoção, me perguntou o que isso pode ser. A tranqüilidade que ela passa junto com o dom de cantar e ousar tons agudíssimos/gravíssimos mostram que ela tem uma longa carreira pela frente.
Definitivamente um dos melhores e mais cativantes shows da minha vida.
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