29/07/2008

Curtas

É isso aí!

Toda vez que entro num banco, sou barrada na porta giratória. A minha reação é sempre de irritação. Mas a atriz Solange Couto foi muito mais prática do que eu. Depois de tentar quatro vezes e não conseguir entrar na agência por causa do bloqueio da porta, o segurança sugeriu que ela tirasse a roupa. Pronto, ela tirou a bermuda, ficou de calcinha e foi denunciar o tal do segurança logo depois do burburinho. Precisam inventar algum sensor menos constrangedor que a porta giratória e o detector de metais.

Qual é o limite?

A TV Globo está espalhando em todos os jornais um anúncio que simula uma matéria jornalística sobre quem matou um tal de Marcelo na novela das nove. Onde está o limite entre o real e a ficção? Escolhem um nome fictício de jornal, criam manchete, colocam foto e fazem uma réplica fiel de uma publicação oficial. Apesar de ser mentira, será que uma ação de marketing assim não ultrapassa os limites da ética e do que é apenas propaganda? Tem muito publicitário que quer tornar a ficção em algo real. O que é um grande perigo.

Critica aqui, leva lá

Kassab manda e-mail pedindo aos amiguinhos que fiquem ligados na pesquisa do Datafolha. Pronto, Marta fica feliz da vida com a “cagada” de Kassab. (Até porque tudo isso não pegou bem para o candidato nessa altura do campeonato). Aí Marta critica Kassab. Aí Maluf critica Marta por ter criticado Kassab. Mas justo o Maluf criticando? Ele tem moral para tudo isso? Enfim, c
´est la politique du Brésil.

Um comentário:

Anônimo disse...

a respeito do terceiro tópico:
tá bom que o maluf tem pouca moral, mas também quem é a marta pra cirticar o kassab????
to sentindo que sendo de "esquerda" ou de direita
é tudo farinha do mesmo saco, isso sim!